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'Vale a pena?', questiona agente da PRF após morte de colegas.

Três agentes da PRF morreram após a viatura em que eles estavam colidir com outro veículo durante perseguição no Rio de Janeiro

Publicada em 19/04/2025 às 09:00h | Fonte: Metrópoles  | 173 visualizações

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'Vale a pena?', questiona agente da PRF após morte de colegas.


O policial rodoviário federal Anderson Okasaki, colega de trabalho dos três agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que morreram após um acidente na Avenida Brasil, na última sexta-feira (18/4), na zona norte do Rio de Janeiro, publicou um vídeo nas redes sociais onde faz um reflexão sobre o trabalho da PRF.

Com a farda da corporação, ele questiona se “vale a pena” lutar por uma sociedade que, segundo ele, não valoriza o trabalho policial.

O acidente aconteceu durante uma perseguição dos agentes a motociclistas que furaram um bloqueio policial. A viatura da PRF colidiu com a traseira de um carro de passeio durante a perseguição. Com o impacto da batida, os agentes foram projetados para fora do veículo.

No vídeo, Okasaki lamentou a morte dos companheiros que, para ele, foram amigos com quem aprendeu muito sobre o combate ao crime.

“Isso nos leva a refletir: será que vale a pena? Será que vale a pena lutarmos por uma sociedade que, muitas vezes, não valoriza o trabalho da polícia e se limita a nos criticar? Nos chamando de ‘inimigo do trabalhador’. A verdade é que só quem tem esperança em um futuro melhor compreende o sacrifício que envolve proteger o próximo”.

O policial rodoviário federal alega que os agentes não eram obrigados a realizar a perseguição, mas que escolheram agir porque queriam “garantir que você, trabalhador, que se esforçou para conquistar seu carro ou sua moto, não fosse vítima de mais um roubo”. Por fim, Okasaki conclui “Agora, a pergunta que fica é: Vale a pena arriscarmos nossas vidas por você?”, questionou.


Saiba quem são os agentes da PRF que morreram em serviço

  • Diego Abreu de Figueiredo tinha 47 anos. Ingressou na PRF em janeiro de 2022 e estava lotado na 6ª Delegacia da PRF no Rio de Janeiro. Ele deixa a esposa e um filho.
  • Carlos Eduardo Mariath Macedo, de 41 anos, entrou para a PRF em fevereiro de 2017 e estava lotado na Delegacia da PRF em Duque de Caxias. Ele deixa a esposa e dois filhos.
  • Rodrigo Pizetta Fraga, de 47 anos, ingressou na PRF em setembro de 2012 e atuava na Delegacia de Duque de Caxias. Ele deixa esposa e uma filha.



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